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Entrevista | Dupla Vai e Vem promete música diferente e histórias autênticas
Diogo Correia e Vítor Lusquiños formam a dupla Vai e Vem, que apresentou recentemente o single “Esse Amor”. Os dois amigos querem “fazer música diferente” e contar histórias “de forma autêntica”. O Diretório de Artistas foi conhecê-los melhor.
DIRETÓRIO DE ARTISTAS | DA – Apresentam-se como um projeto formado por dois amigos
com uma paixão em comum: a música. Como surgiu (individualmente) esta paixão
nas vossas vidas?
VAI E VEM (Diogo Correia) - A paixão começou quando tinha 7 anos. Comecei por
ouvir as discografias dos meus pais. A minha mãe era fã de Norah Jones, Diana
Krall, Nat King Cole, e o meu pai ouvia The Beatles, U2 e Pink Floyd. Eu sentia
um encanto especial sempre que ouvia aquelas músicas, e perguntava, na minha
inocência, como é que as pessoas conseguiam fazer música. A partir daí, a
curiosidade fez o resto. (Vítor
Lusquiños): no meu caso, foi um pouco diferente. Não era
propriamente ligado quando era mais novo, mas lembro-me de um dia estar a ver
um vídeo dos Bon Jovi e pensar: gostava de aprender a fazer isto. E assim foi.
Comecei a aprender, e ao longo do caminho fui descobrindo que a música era
mesmo o meu caminho.
DA - Quando e como se conheceram? Tiveram um projecto anterior. Quando é que
decidiram formar os “Vai e Vem”?
VAI E VEM - Conhecemo-nos há 10 anos, quando formámos os Black
Panoramic. O tempo passou e as pessoas envolvidas nesse projecto foram mudando
a mentalidade e os gostos musicais, e o grupo acabou por se separar. Passado
uns anos nós, percebermos que queríamos trabalhar os dois e seguir em frente
com a nossa música. Pegámos nas guitarras, juntamo-nos e começámos a fazer
música. Foi assim que surgiu o projecto “Vai e Vem”.
DA - Porquê “Vai e Vem”?
VAI E VEM - O nome está relacionado com a separação e a aproximação
das mesmas pessoas. Os Black Panoramic acabaram, mas a banda tornou a reunir-se,
e mesmo depois de terminar, nós os dois acabamos por seguir com um novo
projecto. Vai e Vem é um nome literal.
DA - Quais são as vossas principais influências musicais?
VAI E VEM (Vítor Lusquiños) – Na verdade, temos os gostos um bocadinho diferentes, e penso que isso completa a nossa música. A minha principal referência é John Mayer. Em termos de música portuguesa, oiço de tudo e gosto de muito do que se faz. (Diogo Correia): As minhas influências são bastante variadas, ou seja, no mesmo dia, tanto posso estar a ouvir Marante ou Amália Rodrigues, como Tool ou qualquer outra coisa mais pesada. Mas não esqueço as grandes bandas icónicas: Led Zeppelin, Pink Floyd, Nirvana, entre outras.
DA - E a vossa música? Como é que a caracterizam? Em que
género se insere?
VAI E VEM - Não tem um género concreto, ou seja, as pessoas podem
dizer que é Pop, e estão certas, mas nós podemos dizer que é, por exemplo, um
Pop Experimental, e também estamos certos, porque as nossas músicas não têm só
um estilo. Nós tentamos sempre encontrar o melhor de todos os mundos e apresentar
música diferente, com ‘vibes’ distintas e vários pontos de vista musicais.
DA - “Esse Amor” é o vosso novo single. Falem-nos desta música.
VAI E VEM - Queremos transmitir que é uma história verdadeira.
Uma história que aconteceu, apesar que não ser a mais feliz do mundo… mas dizem
que as grandes músicas são baseadas em grandes tristezas, não é? Esta canção
fala de uma relação que foi feliz, sem dúvida, mas que acabou. Mas nós
acreditamos que a saudade vai ficar sempre lá, e decidimos passar isso para o papel
e transformar em música autêntica.
DA - Quais são as expectativas para o futuro próximo? Novos
singles? Concertos? E onde podemos acompanhar a vossa carreira?
VAI E VEM - Ainda não
podemos anunciar datas, podemos apenas dizer com toda a certeza que estamos a
trabalhar muito e em muitos novos projectos, muita coisa nova para os que nos
acompanham. Fiquem atentos às nossas redes sociais. Sigam-nos. É a melhor forma
de acompanharem a nossa carreira. Queremos aproveitar para agradecer a todos os
que nos têm apoiado. Obrigado por estarem desse lado.
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